BAHIA CACAU

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terça-feira, 19 de agosto de 2025

BARRO PRETO -A prefeitura é incansável na recuperação das estradas vicinais

  


TEXTO POR André Luiz Evangelista Jornalista MTB 0006515/BA

No município de Barro Preto, as estradas vicinais sempre tiveram uma atenção especial, pois o prefeito Juraci Dias entende, que o homem do campo precisa ter um conforto adequado no quesito transporte e escoamento de produtos originários do campo.

Além de transporte e escoamento de derivados da agricultura, é preciso manter as estradas vicinais, pois, por elas passam veículos das mais diversas finalidades,  a exemplo do transporte dos alunos da rede municipal, estadual, escoamento da bacia leiteira, assim como o escoamento da produção da lavoura do cacau (que é muito forte na região e principalmente em Barro Preto).

O prefeito Juraci entende que uma boa malha das vicinais, facilita a vida de todos, faz fluir os trabalhos da polícia que constantemente fazem ronda rural, também tem a questão da saúde para transportar as pessoas que precisam constantemente de cuidados médicos, enfim, as estradas vicinais tem um papel importante no bom andamento do cotidiano de todo município, em alimentos, educação,  agronegócio, turismo rural, e acima de tudo qualidade de vida para o homem do campo.

“Estamos fazendo uma gestão voltada única e exclusivamente para o anseio pular, estamos em nosso segundo mandato, falo estamos, pois, não governo o município sozinho, tenho uma equipe de dá sustentação ao governo e que governa junto comigo, o CPF em jogo é o meu,  por isso faço questão de acompanhar a tudo de muito perto, e na questão das estradas vicinais não é diferente,  já orientei a equipe responsável que deixem as vicinais como um tapete,  para que o homem do campo tenha facilidade e conforto na hora de se locomover até a sede do município. Explicou o prefeito Juraci Dias.

Entre armas e promessas, Trump e Zelensky buscam saída para o fim da guerra

 


FONTE The News 

Três dias depois de se encontrar com Putin no Alasca, Trump recebeu Zelensky e outros 7 líderes europeus na Casa Branca para discutir o futuro da guerra no leste europeu, que já dura mais de 3 anos e meio.

Diferente da última visita, quando foi vestido com roupa militar, bateu boca com Trump e saiu hostilizado, Zelensky apareceu de terno escuro e foi recebido calorosamente pelo presidente americano.

Como foi a reunião no Salão Oval

Em clima mais amigável, Trump afirmou que os EUA estão dispostos a oferecer garantias concretas de segurança contra novas ofensivas russas, mas sem dar detalhes sobre o assunto.

Em contrapartida, o líder ucraniano agradeceu o “esforço pessoal” de Trump e disse que poderá comprar US$ 100 bi em armas americanas para obter as tais garantias de segurança.

A reunião ainda foi interrompida para uma ligação de Trump a Putin, na qual o chefe de Estado americano sugeriu a possibilidade de um encontro entre os dois presidentes e Zelensky, cujo local ainda será definido.

Mas, para isso, um cessar-fogo precisa ser imposto pelos russos, pelo menos é o que almeja Zelensky e os líderes europeus, enquanto Trump parece estar mais preocupado em acabar com a guerra “de uma vez por todas”.

E quanto à Rússia nessa história?

Bom, o Kremlin rejeita a ideia de envio de forças da OTAN para servirem como forças de paz na Ucrânia, enquanto considera como apenas uma “ideia” a possibilidade do encontro entre Putin, Trump e Zelensky.

Flamengo fecha maior patrocínio da história do futebol brasileiro

 


FONTE The News 

Se não bastasse ter a maior torcida, agora o Flamengo garantiu — com sobras — o maior patrocínio do futebol brasileiro. O rubro-negro anunciou a Betano como a nova patrocinadora máster do clube.

O contrato, que irá passar pelo Conselho Deliberativo amanhã, terá início no próximo mês e renderá R$ 268,5 milhões por temporada até 2028.

Para você ter uma ideia, o valor é o dobro do 2° maior patrocínio do país, que é da Superbet no São Paulo, no valor de R$ 113 mi. Curiosamente, os 10 maiores contratos de patrocínio dos clubes são todos com casas de apostas.

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Em entrevista ao Washington Post, Moraes diz que não vai recuar 'nem um milímetro'

 


FONTE G1

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu uma entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post, divulgada nesta segunda-feira (18), e defendeu que não pretende recuar em suas decisões sobre o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na entrevista, o ministro afirmou que "não existe a menor possibilidade de recuar nem milímetro sequer", apesar das sanções impostas contra ele pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.


"Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas, e quem deve ser condenado será condenado, e quem deve ser absolvido será absolvido", disse à publicação.


Moraes foi sancionado pela Casa Branca com a Lei Magnitsky, usada para punir estrangeiros.


O governo norte-americano alegou que o ministro do STF promove uma "caça às bruxas" contra Bolsonaro, apesar de a ação penal ocorrer conforme os trâmites tradicionais da Justiça brasileira.

Ele também foi alvo de críticas de integrantes do alto escalão do governo Trump e do próprio republicano.

Segundo o governo americano, com a decisão, todos os eventuais bens de Alexandre de Moraes nos EUA estão bloqueados, assim como qualquer empresa que esteja ligada a ele. O ministro também não pode realizar transações com cidadãos e empresas dos EUA — usando cartões de crédito de bandeira americana, por exemplo.



Sem citar Magnitsky, Dino impede restrições decorrentes de 'atos unilaterais estrangeiros'

 


FONTE G1


Ministro afirmou que qualquer bloqueio de ativos ou cancelamento de contratos com base em ordem de outro país depende de autorização do STF. Decisão foi tomada em processo de disputa entre instituto de mineradoras e municípios brasileiros que procuraram a Justiça inglesa.


Sem citar a Lei Magnitsky, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino proibiu nesta segunda-feira (18) restrições "decorrentes de atos unilaterais estrangeiros" por parte de empresas ou outros órgãos que operam no Brasil.

"Desse modo, ficam vedadas imposições, restrições de direitos ou instrumentos de coerção executados por pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no país, bem como aquelas que tenham filial ou qualquer atividade profissional, comercial ou de intermediação no mercado brasileiro, decorrentes de determinações constantes em atos unilaterais estrangeiros", disse  Dino.

A determinação consta de uma ação movida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) contra ações judiciais movidas por municípios brasileiros na Inglaterra.

O ministro, entretanto, estabeleceu que esse impedimento vale, também, para "leis estrangeiras, atos administrativos, ordens executivas e diplomas similares."


A Magnitsky é uma lei dos Estados Unidos que permite punir financeiramente cidadãos estrangeiros. Ela permite, por exemplo, impedir que uma pessoa tenha cartão de crédito de grandes bandeiras que operam nos Estados Unidos ou que contrate serviços de empresas que atuem no país.

Seu uso contra o ministro Alexandre de Moraes foi imposto no dia 30 de julho por um ato administrativo do Departamento do Tesouro dos EUA com base numa ordem executiva de 2017 de Trump.


Na decisão desta segunda, Dino afirmou ainda que qualquer bloqueio de ativos, cancelamento de contratos ou outras operações "dependem de expressa autorização" do STF.

O ministro determinou que o Banco Central, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e outras organizações do sistema financeiro nacional fossem comunicadas da decisão.






Zelensky e líderes europeus se reúnem hoje com Trump, protestos em Israel e mais

 


FONTE The News 

Agora é a vez de Zelensky. Depois de Putin, líderes da França, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e da OTAN estarão ao lado de Zelensky no encontro do presidente ucraniano com Trump na tarde de hoje, na Casa Branca. O objetivo é firmar um acordo para o fim da guerra. Para isso, o presidente ucraniano já admite a possibilidade de negociar parte do território do país com a Rússia.

Protestos tomam Israel. Mais de 300 mil pessoas foram às ruas em Tel Aviv e outras cidades do país nesse domingo. A mobilização, liderada por familiares de reféns, incluiu greve nacional, bloqueios e fechamento de empresas. Os manifestantes exigem a libertação de 50 reféns em Gaza, enquanto o governo prepara nova ofensiva militar na região.

Fé entre jovens triplica em 4 anos. A crença em Deus voltou a crescer entre os jovens britânicos. Uma pesquisa mostra que 45% dos adultos de 18 a 24 anos dizem acreditar em Deus em 2025 — contra apenas 16% em 2021. O movimento também atinge faixas etárias mais velhas, enquanto a frequência a cultos mensais subiu 56% desde 2018.

Protesto mantido. A greve dos mais de 10 mil comissários de bordo da Air Canada continua, apesar da ordem do Conselho de Relações Industriais do Canadá para o retorno imediato ao trabalho. O impasse forçou a companhia a adiar o reinício dos voos até hoje. O sindicato afirma que a ordem é inconstitucional e cobra negociação justa.

Pela primeira vez em duas décadas. O partido de Evo Morales ficou de fora da disputa presidencial na Bolívia. No segundo turno, marcado para 19 de outubro, vão se enfrentar o ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga e o senador Rodrigo Paz Pereira. O pleito coloca fim a dominância da esquerda durante os últimos 20 anos no país.

sábado, 16 de agosto de 2025

As principais manchetes deste sabadão

 


FONTE The News 

Sem acordo. Depois de um encontro cordial e que durou mais de 3 horas no Alasca, Trump e Putin não chegaram a um acordo para o cessar-fogo na guerra na Ucrânia, conflito que teve início em fevereiro de 2022.

Entretanto, ambos os presidentes se mostraram satisfeitos com o resultado da conversa. Putin chamou a conversa de “construtiva” e falou em “virar a página” nas relações com os EUA, citando também potenciais parcerias comerciais.

Já Trump afirmou que houve “grande progresso” e que eles concordaram “na maioria dos pontos”. O presidente americano ainda disse que pretende ligar para Zelensky e líderes da Otan antes de um próximo encontro, que, segundo Putin, pode acontecer em Moscou.

Data definida. O STF marcou para 2 de setembro o início do julgamento que pode condenar Bolsonaro e outros 7 réus por participação em uma trama golpista após as eleições de 2022. Presidido por Cristiano Zanin, o processo terá até 5 dias de sessões. O ex-presidente é acusado de 5 crimes, incluindo tentativa de golpe de Estado.

Risco de perder o mandato. O presidente da Câmara, Hugo Motta, enviou ao Conselho de Ética quatro pedidos de cassação contra Eduardo Bolsonaro. As denúncias, travadas há semanas, acusam o deputado de quebra de decoro por supostamente atuar contra o Brasil no exterior.

Melhor do que o esperado. O PIB do Japão cresceu 0,3% no 2º trimestre em relação aos três primeiros meses do ano, superando a previsão de 0,1% dos economistas. O avanço veio apesar do tarifaço dos EUA, que impuseram 15% sobre todas as exportações japonesas.

Suspensão das BIG TECHs. Na próxima semana, o governo Lula deve apresentar ao Congresso o projeto que prevê a suspensão provisória de plataformas digitais por até dois meses — sem a necessidade de decisão judicial — caso não removam conteúdos ilícitos.

Absolvido. Seguindo os votos de Dias Toffoli e Gilmar Mendes, o ministro Nunes Marques desempatou o julgamento na Segunda Turma do STF e anulou as condenações de Antonio Palocci na Lava Jato. A decisão também derruba investigações do MPF contra o ex-ministro, sob Sergio Moro, mas mantém seu acordo de delação premiada.


BARRO PRETO -A prefeitura é incansável na recuperação das estradas vicinais

   TEXTO POR André Luiz Evangelista Jornalista MTB 0006515/BA No município de Barro Preto, as estradas vicinais sempre tiveram uma atenção e...